segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


4 Tendências de Web Marketing para 2012


Vídeo é rei

Muitos especialistas estão dizendo que até 2015 cerca de 90% do conteúdo da internet será em vídeo, e não é difícil de acreditar. Mensalmente são postados no YouTube cerca de 900 mil horas de imagens, e à medida que câmeras e filmadoras se tornam cada vez mais acessíveis (já é possível fazer material de qualidade inclusive nos celulares mais simples), esse volume deve realmente aumentar.
Por outro lado, a popularização da banda larga e a integração com a TV (já existem aparelhos que permitem o acesso direto) começa a despontar, cresce também a audiência por esse tipo de conteúdo, criando oportunidades também para sua empresa. É o momento para investir ou atualizar o vídeo institucional, gravar depoimentos de clientes, divulgar produtos e serviços e colocar tudo à disposição no YouTube, com compartilhamento no site, blog e redes sociais.
Se você atua em alguma área de especialidade, estética por exemplo, é importante gravar vídeos de orientação sobre como se cuidar no verão, etc. Esse conteúdo serve não só para gerar referências como também mais credibilidade.

Marketing digital na nuvem

Pouco a pouco o conceito de cloud (nuvem), já bastante difundido nos EUA, começa a chegar no Brasil. Sites como UOL e Terra já oferecem a opção de se assistir a filmes e ouvir música sem a necessidade de mídias físicas, bastando baixá-las da “nuvem”. Fornecedores de tecnologia como a Locaweb possibilitam às empresas armazenar todos os seus dados na “nuvem”, acabando com a necessidade de possuir e manter dispendiosos servidores.
Da mesma forma, os serviços de marketing digital tendem também a ser realizados na “nuvem”, e nada mais natural. Qual a diferença do trabalho de otimização do seu site, por exemplo, ser realizado por um técnico em São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande ou Manaus se o trabalho garantir resultados e for orientado por profissionais locais?
Ao contrário de ser um risco, os serviços de marketing digital em nuvem significam uma vantagem. Tanto os clientes quanto as próprias agências podem contar com profissionais de qualidade, independente de onde estiverem e vão se tornar cada vez mais comuns.

Internet dentro da internet

Mark Zuckerberg, dono do Facebook, um dos sites que mais cresce no mundo em número de usuários (ultrapassou a marca dos 700 milhões este ano) já declarou que seu objetivo é transformar o Facebook em uma “internet dentro da internet”. Isso siginfica que tudo o que é importante na web terá uma versão “facebookeada”. Pode parecer megalomania, mas o fato é que já está acontecendo.
Empresas estão substituindo seus sites por fan pages; novos aplicativos como o Like Store permitem que lojas de e-commerce abram “filiais” no Facebook; há inclusive ferramentas dentro do Facebook que substituem o MSN e Twitter, tudo para que o usuário encontrar tudo o que precisa sem sair do site.
É muito cedo para dizer se o Facebook vai se tornar sinônimo de internet, mas por via das dúvidas é melhor você se preparar. Comece a fazer testes. Se ainda não possui, crie uma fan page da sua empresa. Tem um e-commerce? Monte um loja também na rede social. Integre tudo com seu site e outras mídias sociais e monitore o desempenho. Você pode descobrir novos e melhores canais de relacionamento com seus clientes e consumidores.

Fim do improviso no marketing digital

Há um pouco de otimismo nesta afirmação, mas à medida que aumenta a importância do marketing digital, igualmente aumenta a exigência por profissionais mais qualificados. E à medida que as ações se tornam mais complexas, ele também precisa planejar, coordenar e integrar as diferentes iniciativas (otimizaçãolinks patrocinadose-mail marketing,redes sociais, mídias sociais). Além de técnicos, os profissionais e agências precisam ser estratégicos para garantir que o marketing digital realmente faça diferença.
Dessa forma, além de acompanhar as previsões, aproveite também para estudar métodos para aumentar os resultados com marketing digital em seu planejamento para 2012.
E você? Qual seria sua preveisão para as tendências do marketing digital em 2012?
Fonte: E-commerce News

segunda-feira, 14 de novembro de 2011


As dez piores maneiras de utilizar o Facebook no Mercado Corporativo

Páginas e perfis no Facebook são ferramentas úteis para conectar seu público à sua marca ou empresa. Por meio dele, você pode publicar mensagens de caráter informativo, postar conteúdos vinculados ao produto e manter uma interatividade com aqueles que “curtem” seus posts. Porém, existem alguns erros comuns, que toda companhia deve evitar. Abaixo, listamos algumas delas:

1. Utilizar Facebook e Twitter da mesma forma.

O Twitter é outra excelente ferramenta de interação com o público, mas é uma plataforma completamente diferente da do Facebook. Cada rede social deve possuir a sua própria estratégia. Enquanto no Twitter são comuns atualizações feitas várias vezes durante o dia, no Facebook isto seria um excesso que poderia irritar aos fãs e os levar a esconder suas ações. Além disso, você não deve duplicar o mesmo conteúdo que você usa no Twitter para o Facebook. Lembre-se: no Facebook você tem muito mais do que 140 caracteres, aproveite!

2. Postar apenas textos-padrões.

Postar apenas atualizações de texto-padrão fica chato depois de um tempo. Você tem várias maneiras diferentes para compartilhar conteúdo no Facebook. Além de sua atualização de status padrão, você pode também postar links, fazer upload de fotos e vídeos, enviar uma pergunta (quem não é fã também poderá ver). Assim como você deseja variar o tipo de conteúdo em seu blog ou site para manter os leitores interessados, misture o tipo de conteúdo em sua página de Facebook para fazer sua página parecer mais interessante.

3. Não permitir que fãs compartilhem conteúdo.

Não deixar seus fãs postarem na sua wall derruba todo propósito de ter uma página no Facebook. Você não deve apenas partilhar suas atualizações com os fãs, mas também permitir que eles compartilhem pensamentos, opiniões, comentários e até vídeos com você. Elogios são pertinentes, as críticas são construtivas e as sugestões mais do que bem-vindas. Para certificar-se que as configurações de compartilhamento estão ativadas, vá para as configurações de wall e verifique se todas as caixas estão marcadas.

4. Não comentar o conteúdo dos fãs.

Se seus fãs começaram a publicar em sua wall e a compartilhar fotos na sua página, não os ignore. Comente o que elepostou, mesmo que seja um simples “Obrigado por compartilhar” ou um clique no botão “Curtir”. Isso não só irá incentivá-lo na postagem de conteúdo, mas também irá mostrar aos novos fãs que você está preocupado com o que seu público tem a dizer, e eles vão começar a compartilhar conteúdo com você também.

5. Não compartilhar o conteúdo dos seus fãs.

Em um mundo onde tempo é dinheiro e onde todos estão sempre muito ocupados, parar para postar conteúdo no Facebook e no Twitter ocupa momentos valiosos do seu dia. Então porque não partilhar alguns conteúdos gerados por usuários? Se alguém compartilha uma foto grande se eu produto em ação, clique no botão de compartilhamento e diga: “Veja esta bela foto que João Pedro postou!”. Isto irá economizar um tempo importante de busca de conteúdo e irá fazer João Pedro muito feliz!

6. Não usar Facebook Questions para encontrar mais fãs.

O Facebook lançou recentemente um aplicativo chamado Facebook Questions, que permite a qualquer pessoa, incluindo Fan Pages, perguntar e responder perguntas de toda comunidade da rede. Assim como o LinkedIn Answers, o Facebook Questions é um ótimo lugar para se estabelecer como um líder de conhecimento do setor, além de ser uma maneira gratuita para conhecer melhor os seus fãs e membros do Facebook.

7. Usar uma imagem de Perfil que tenha uma péssima miniatura.

Quando você carrega uma nova imagem de perfil, o Facebook automaticamente ajusta o tamanho da miniatura que aparece nas notícias dos seus usuários e na sua wall. Na página de fãs, o logotipo de sua marca pode ser cortado em miniatura, e isso é ruim para que a mesma seja reconhecida. Então tenha certeza se as dimensões estão corretas no mesmo seguinte ao upload da sua foto. A imagem de perfil deve ter 200 px de largura, para garantir que a miniatura desejada está dentro de uma borda de 12 pixels.

8. Não colocar um link para sua página no Facebook no seu website.

Não torne sua página no Facebook um segredo para visitantes do seu site, que são as pessoas mais propensas a curtir a sua página e tornar-se um fã. A divulgação das redes sociais é muito importante e a primeira mídia de propaganda deve ser o próprio site da empresa / marca.

9. Não desenvolver uma personalidade.

Sua página empresarial no Facebook não deve ter um tom corporativo rígido. O Facebook é um lugar onde os usuários vão se conectar com seus amigos. Eles não querem ir para o Facebook obter seu passo de vendas. Você pode manter uma presença profissional e ter, ao mesmo tempo, um tom casual. Bastar dar uma olhada na Starbucks ou na Coca-Cola, que são duas páginas de produto de topo no Facebook, e que estabeleceram personalidades divertidas, mas profissionais.

10. Não fazer atualizações.

Uma página desatualizada é pior do que uma página inexistente. Uma empresa que ainda não está inserida nas redes sociais pode ser vista como “atrasada” ou “antiquada”, mas aquela que já possui seus perfis ou páginas empresariais e não as atualiza é vista como “sem-credibilidade”, ou pior, sugere que a mesma não está mais em ação, que está “falida”. Atualize suas páginas com certa periodicidade: o tempo mínimo sugerido é o de uma inserção de conteúdo por dia.





sexta-feira, 11 de novembro de 2011


Mais de 1.700 Líderes de Marketing revelam seus desafios e prioridades


Os clientes de hoje tem poder para comprar em qualquer lugar do mundo, buscar informações das organizações com as quais estão comercializando e compartilhar suas opiniões com centenas, senão milhões, de outros clientes. Suas expectativas – sejam eles consumidores, cidadãos ou clientes – estão aumentando. E eles podem determinar o fracasso ou o sucesso da marca da noite para o dia.
Depois de realizar entrevistas presenciais com 1.734 CMOs, abrangendo 19 indústrias e 64 países, nós sabemos que a prática de marketing está atravessando um período de mudanças incomparável, colocando os CMOs em teste. Então, como um líder de marketing deve responder? Pode continuar como antes – se sentindo pressionado. Ou pode aproveitar a oportunidade de transformar sua função de marketing superando os desafios da Era Digital:
Acesse o Estudo Global IBM com Líderes de Marketing e descubra como responder a esta nova realidade.



A IBM analisou mais profundamente os anseios e expectativas para descobrir se os CMOs afirmam estar equipados para gerenciar o impacto dos 13 fatores chaves que norteiam hoje o mercado. De forma assustadora, mais de 50 por cento dos entrevistados acham que estão despreparados para gerenciar todos, com exceção de dois: considerações sobre regulamentação e transparência corporativa.



O que é SMM, SEM, SMO e SEO?



O uso de siglas dentro do mundo digital é super comum, todo dia aparece uma nova forma de reduzir aqueles termos que fazem parte da nossa vida. Nos últimos tempos vem se falando muito de SEO, junto apareceu SEM que é parecido com o SMM, assim como o SEO é parecido com o SMO. Entendeu? Calma. Depois de ler o resto do post você vai entender melhor.


SEO: A mais comum entre as siglas, acrônimo de Search Engine Optmization que é geralmente traduzido como “Otimização para Mecanismos de Busca”. O principal objetivo é melhorar o posicionamento de qualquer tipo de website dentro dos mecanismos de busca como Google, Bing, Altavista, Yahoo Search, etc. Através de diversas estratégias, o principal objetivo seria deixar um site no primeiro lugar da busca quando se procura por termos relacionados a ele, como por exemplo quando você procura por cerveja no Google você vai receber o site de algumas marcas específicas antes das outras. Update (25/06): Porque o SEO é importante?

SMO: O Social Media Optimization, traduzido como “Otimização de Mídias Sociais”, é um dos dois métodos de otimização de websites, o outro é o SEO mostrado à cima. O objetivo ´aumentar a quantidade de visitantes únicos dentro de qualquer mídia social através de diversas estratégias, como adicionar a possibilidade de o conteúdo ser compartilhado, facilitar a interação do usuário, etc.

SEM: Assim como o SEO, o SEM também é ligado aos mecanismos de busca. Search Engine Marketing ou em português “Marketing para Ferramentas de Busca” é um conjunto de ações que tem como objetivo melhorar a visibilidade de websites nos mecanismos de busca. Utilizando como estratégia o próprio SEO, além dos links patrocinados e outras ferramentas. O link patrocinado pode ser visualizado no exemplo da procura por cerveja no Google, em que o primeiro resultado é a Skol, que paga a Google para ser o primeiro resultado.

SMM: Social Media Marketing, ou Marketing de Mídias Sociais em português, é a área responsável por toda estratégia de marketing dentro das mídias sociais. Sigla recente que apareceu como mais uma ramificação da área de marketing, tem como objetivo criar conteúdo de qualidade e encorajar os leitores a compartilhar o seu conteúdo pela web.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

1 Facebook fan = 20 additional visits to your website


We’ve been talking at Hitwise for a very long time about the benefits of social media and how Facebook in particular is becoming critical to the success of multi-channel marketing. We are constantly asked: “What’s the ROI with advertising on Facebook?”and until now that has always been a difficult question to qualify precisely. Leveraging our unique data sets we now have an answer: for retailers, each new fan acquired on Facebook is worth 20 additional visits to your website over the course of a year.

Facebook like button.png
I’ve blogged on many occasions on just how massive Facebook is online but it is always worth reiterating some of the big “wow-factor” stats which highlight Facebook’s reach and influence online. Facebook is the second most visited website in the UK after Google and is now the second biggest source of traffic to other websites as well. 1 in every 6 page views from UK Internet users goes to a Facebook page, and 20 million hours are spent on the website every day from UK users alone.
Facebook vs Google UK June 2011.png
With this in mind we’ve decided to launch a new service today in partnership with social media experts Techlightenment which allows brands to acquire thousands of new Facebook fans and then analyse other behaviours these fans exhibit online. We’ve very sensibly decided to call this our Facebook Fan Acquisition and Analysis service.
Our data shows that for the top retailers, even if they have no Facebook fans they can still expect to receive on average 62,000 visits from Facebook each month. However, by utilising this new service, brands can more rapidly build a fan base within Facebook and therefore drive more traffic to their website. Within retail each new fan acquired will drive an additional 20 visits to a retailer’s websites, which in turn will generate extra sales both online and offline.
The figure of 1 fan = 20 extra visits to a website uses a unique methodology that combines Hitwise data with data from Techlightenment. We took the top 100 retailers ranked in the Hitwise Shopping and Classifieds category and benchmarked visits to those websites against the number of fans those brands had on their Facebook page. We then also looked at the propensity for people to search for those retail brands after a visit to Facebook using our Search Sequence tool.
We’ve used a similar methodology before in a previous blog to find the retail brands that were leveraging the marketing potential of Facebook. Looking at the data for the 12 weeks ending 18 June 2011, we can see that fashion brands once again are utilising Facebook the most, with a much higher proportion of searches after a visit to Facebook than in normal search.
Facebook brands sequence search.png

The table above is an updated Index of the top retailers that were searched for after a visit to Facebook. Topshop, Boohoo and Jack Wills lead the pack, with consumers being 54% more likely to search for the ‘topshop’ brand after a visit to Facebook than they would in a normal everyday search in Google, Yahoo! or Bing. Out of the top 10 brands above, WHSmith was the notable exception to the collection, as the only non-fashion retailer in the top 10.
If you want to find out more about our Facebook Fan Acquisition and Analysis service you can send an email to press.uk@hitwise.com. In the meantime you can follow us on Twitter for the latest updates and online statistics.
Posted by Robin Goad at 08:40 AM 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A Importância do Vídeo na Loja Virtual


Os vídeos nas páginas de detalhes de produtos são uma maneira bastante eficiente de atrair mais clientes e fechar vendas em uma loja virtual. É uma ótima ideia para consolidar ainda mais a sua linha de produtos. Por isso, sempre recomendo o uso de vídeos para quem deseja ter um e-commerce de impacto e alta taxa de conversão.
É fato que as pessoas preferem muito mais “ver” do que “ler” e por isso a comunicação através de vídeos é muito mais eficiente em qualquer ambiente, seja ele físico ou virtual. Além do fato dos vídeos em uma loja virtual facilitarem a compreensão do produto, eles também ajudam o trabalho de otimização para ferramentas de busca – SEO, já que vídeos de boa qualidade e bem otimizados indexam muito bem no Google quando colocados no YouTube. De quebra você ainda faz um marketing nas mídias sociais.
Algumas dicas para vídeos no comércio eletrônico: Usar um vídeo na página de descrição de produtos pode aumentar a conversão em até 30% como apontam algumas pesquisas, mas isso não acontece do nada. Algumas precauções devem ser tomadas. São pequenas regras que ao serem seguidas vão garantir um vídeo de produto com um elevado potencial de aumento nas vendas no seu comércio eletrônico.
Considere o público alvo da sua loja virtual: Produza vídeos em um formato e linguagem que se identifique com o seu publico consumidor. Se você quer convencer alguém, deve falar a mesma língua que essa pessoa. Crie um ambiente e envolvimento visual que se identifique diretamente com o seu consumidor em potencial.
Seja positivo em seus vídeos: Pessoas compram satisfação. Por isso, produza “vídeos alto astral” onde o consumidor se sinta estimulado a comprar o produto em sua loja virtual. Narrações enfadonhas e desanimadas não funcionam como argumento de venda. Também se deve tomar cuidado para não exagerar no entusiasmo, para não ficar parecendo aqueles infomerciais que aparecem na TV a cabo. Ser realista quanto as qualidades do produto e positivo na apresentação é o melhor caminho.
O vídeo não substitui o texto em um e-commerce: O vídeo não substitui a descrição do produto em um texto. Embora muitas pessoas prefiram assistir a um vídeo, há um outro grupo de compradores que preferem ler sobre um produto primeiramente ou estão em um local que não é propício para aumentar o volume. Assim, o vídeo deve sempre acompanhar um texto descritivo servido como complementação da descrição na loja virtual.
Não crie vídeos muito longos: Não produza vídeos com mais de um minuto de duração. Esse é o tempo médio de retenção do YouTube. O processo decisório da compra em uma loja virtual é muito rápido, portanto, mais do que isso pode até mesmo aumentar a taxa de rejeição da loja. Se você achar que é realmente importante ter mais do que esse tempo para demonstrar o produto, divida o vídeo em partes.
Produza vídeos de qualidade: Tenha cuidado na produção. Assim como as fotos de produtos em uma loja virtual devem ser da melhor qualidade possível, os vídeos também. Um vídeo mal produzido ou com baixa qualidade de imagem, pode gerar desconfiança no consumidor.
Não exagere nos efeitos: Você está produzindo um vídeo de demonstração e não um filme para competir com o Spielberg. Não exagere nos efeitos, filtros e transições. Os pacotes de edição de vídeo oferecem uma infinidade de efeitos especiais, mas tenha em mente que você está apenas apresentando um produto em sua loja virtual, portanto, no critério efeitos especiais, neste caso, menos é mais.
Não mencione o preço no vídeo do produto: O vídeo não é o lugar ideal para informar o preço em uma loja virtual. Deixe essa parte da informação para o texto. Além do mais, no caso de você ter que alterar o preço, não precisará editar o vídeo ou regravá-lo.
Jogue o vídeo no YouTube: Não deixe o vídeos hospedado em seu provedor, jogue ele no YouTube. Além da economia na banda de transmissão do seu plano de hospedagem, você estará criando material para seu marketing nas mídias sociais. Considere a hipótese de criar uma Canal para sua loja no YouTube.
Os internautas procuram cada vez mais informações sobre os produtos que compram em lojas virtuais e por isso cabe a você fornecer, da melhor forma possível essas informações. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais sempre digo que o e-commerce mudou de patamar. As questões técnicas referentes a TI já não são mais obstáculo. A disputa agora está na capacidade de comunicação e convencimento e o uso de vídeos nas páginas de detalhes de produtos é certamente uma das armas mais eficientes.
CategoriaCases
Sobre Alberto Valle: Alberto Valle e consultor e instrutor da equipe do Curso de E-Commerce (www.cursodeecommerce.com.br), empresa carioca que oferece consultoria e treinamento nas áreas do comércio eletrônico e marketing digital. É articulista em canais como Blog do Curso de E-Commerce e Blog do E-Commerce. Ver mais artigos deste autor.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O Analista de Mídias Sociais. Quem é esse profissional?


O Analista de Mídias Sociais. Quem é esse profissional?

O que faz o analista de mídias sociaisanalista de mídias sociais é uma das profissões de maior crescimento no mercado do marketing digital, mas afinal de contas, o que faz esse profissional e quais são suas capacitações?
Algumas profissões exigem que você tenha um treinamento específico para a sua prática. Muitas dessas profissões são muito claras quanto à pratica de seus profissionais. Todos sabemos o que faz um médico, um químico, um advogado ou um piloto de avião. A área de tecnologia já criou e enterrou muitas profissões. Em informática, por exemplo, existiam perfuradores de cartões, pessoas que digitavam programas ou dados em máquinas especiais que geravam cartões com perfurações que eram lidos pelos antigos computadores.
A microinformática iniciou uma aglutinação dessas profissões. O próprio programador digitava e operava seu computador. A facilidade de acesso ao equipamento fez com que muitos programadores passasem a desenhar seus sistemas. Cada vez mais requisitos eram necessários para se trabalhar na área de sistemas. O trabalho com as mídias sociais pode gerar a falsa ideia de que é uma transição das mídias convencionais para a internet, isso do ponto de vista de marketing e comunicação.
Embora exista essa movimentação, os profissionais que estão trabalhando com as mídias sociais precisam ter muito mais conhecimento do que simplesmente estar nas redes sociais. As mídias sociais, por sua vez, trazem para o mercado um novo profissional cujos conhecimentos são advindos de prática, experimentação, e da somatória de conhecimentos advindos de outras áreas. E um profissional de mídias sociais acima de tudo é multimídia, não basta apenas tuitar!

O que faz um analista de mídias sociais

Hoje vemos muitas pessoas se intitulando analistas de redes sociais ou analista de mídias sociais, mas afinal o que eles fazem? De onde eles vêm? Quais são suas atribuições? Qual é a formação de um analista de mídias sociais, o que os gabarita ao título que proclamam?
Analista de Redes Sociais ou Analista de Mídias Sociais tem a formação superior em Jornalismo,  Publicidade ou Relações Públicas. É necessário conhecimento em: Jornalismo/Blog (boa escrita e clareza de comunicação); conectado com o mundo das redes sociais, saber usar aplicativos do Facebook. Tem que ser antenado com as notícias gerais para poder captar oportunidades para disseminar conteúdo. Elaborar textos para as redes sociais, disseminar o conteúdo em comunidades e blogs relevantes, interagir com participantes nos diferentes pontos de contato, manter contato com os principais multiplicadores em redes sociais (líderes em comunidades e blogueiros), identificar conteúdo gerado por outras pessoas que possam ser utilizados para disseminar em seus pontos de contatos, acompanhar a presença nas redes sociais (quantitativa e qualitativa), identificar crescimento da presença on-line, gerar relatórios de desempenho de campanha e garantir o fluxo de informações entre agência, cliente e redes sociais.
Analisando os requerimentos e atribuições dos profissionais de mídias sociais podemos detectar algumas características que podem ser a espinha dorsal desse profissional. Ter domínio do inglês, redes sociais e ter um nível superior são requisitos essenciais. O profissional de mídias sociais tem que ser generalista, mas também especialista. Terá que analisar as conversas, tabular as informações e fazer a interpretação correta das conversações para transformá-las em ações reativas ou proativas. Os melhores profissionais serão aqueles que somam habilidades de relações públicas, analista de mercado e que têm uma visão de marketing.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Twitter Corporativo_Orientações e tendência.

O Twitter é uma ferramenta de relacionamento diferente de outros canais
corporativos já consolidados, como serviço de atendimento ao cliente, website cou ouvidoria. Portanto, antes de criar o perfil da sua marca no Twitter, reflita:
  • O meu público é usuário do Twitter?
  • Que resultado eu espero ao utilizar a ferramenta?
  • Eu tenho estrutura interna ou externa para desenvolver um diá logo?
  • A equipe terá autonomia para dialogar com agilidade?
Se, após uma avaliação criteriosa, a decisão mais indicada for o uso do Twitter Corporativo, deve-se atentar para as seguintes recomendações:
  • Faça monitoramento: acompanhar tudo o que falam da sua marca e de seus concorrentes é fundamental;
  • Seja estratégico: o uso do Twitter deve ter objetivos bem definidos e associados aos demais canais de comunicação e relacionamento da companhia;
  • Comece aos poucos: é preciso entender o funcionamento da ferramenta antesde tentar emplacar um Trending Topic;
  • Para o bem e para o mal: é preciso manter o relacionamento nos momentos bons e nas crises;
  • Adote a rapidez: a velocidade é uma das características da ferramenta. O “twitteiro” corporativo deve ter autonomia para publicar mensagens;
  • Seja informativo: informação interessante atrai seguidores. Vale, por exemplo, novidades sobre a empresa e informações sobre o segmento em que ela atua;
  • Promova conversação: para construir relacionamentos, é preciso interagir, enviando e respondendo mensagens. Aproveite a oportunidade para ouvir o seu público;
  • Avalie resultado e faça adaptação: verifique se os objetivos foram alcançados e ajuste, se necessário, a estratégia de relacionamento no Twitter.
Duas novidades acenam com novas perspectivas de uso do Twitter: mensagens publicitárias eaplicativos de localização geográfica. A publicidade no serviço de micromensagens, por meio dos Promoted Tweets, está sendo utilizada, na primeira fase, pelas empresas Best Buy, Bravo, Red Bull, Sony Pictures, Starbucks e Virgin America. Os tweets publicitários serão identificados pelo selo “promoted by” (TWITTER, 2010).
O uso do serviço de micromensagens pelo celular, além de ampliar o número de potenciais usuários, possibilita o desenvolvimento de aplicativos de localização geográfica que sejam intermediários de encontros. Poderá haver ainda um direcionamento de anúncios de acordo com o lugar onde as pessoas estiverem.
O modo como os usuários se apropriarão dessas e de outras novidades doTwitter será preponderante para a renovação da ferramenta e o crescimento do número de perfis e tweets. Neste sentido, caberá às empresas monitorar e participar desse movimento, identificando as oportunidades de acordo com seu segmento e objetivos.
“Sua marca em 140 caracteres” (GLAUCIO SANTORO e MARCIO SANTORO)
Diálogo – Revista ESPM de Comunicação Corporativa | Novas Tendências na Comunicação com o Mercado. Vol. 1, No 1 (2011)

Five Lies About Social Media Marketing

http://www.entrepreneur.com/blog/220072

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Quem compartilha conteúdo na internet e por que compartilha?

Sabemos que mais de 750 milhões de pessoas usam ativamente Facebook e que no mínimo 200 milhões de tweets são enviados a cada dia. Mas o que exatamente motiva o frenesi de compartilhamento on-line?
Um novo estudo encomendado pelo The New York Times ajuda a responder a essa pergunta. O estudo, incluindo uma pesquisa online com 2.500 participantes, encontrou cinco motivações básicas que nos fazem compartilhar informações, e seis tipos de pessoas que fazem a partilha.
Brian Brett, diretor e gerente de pesquisa ao cliente do The New York Times, compartilhou os resultados do estudo em uma recente conferência de marketing.

As cinco principais motivações são:

1. Altruísmo: Nós queremos compartilhar conteúdo valioso e divertido para os outros. Pensamos sobre o que nossos amigos querem saber, e tentamos ajudá-los.
2.Auto-definição: Nós compartilhamos para que os outros nos conheça e nos defina. Talvez essa noção seja melhor formulada como, “você é o que você compartilha”. As pessoas conscientemente moldam o seu comportamento online com os tipos de coisas que elas compartilham.
3.Empatia: Nós compartilhamos para fortalecer e nutrir nossos relacionamentos. Partilhar algo mostra o que você está pensando e isso importa muito.
4.Conexão: Nós compartilhamos para obter crédito e feedback, queremos ser os melhores participantes, para se sentir valioso aos olhos dos outros.
5.Evangelismo: Nós compartilhamos para espalhar a palavra sobre uma causa ou marca que nós acreditamos.
O compartilhamento de conteúdo está sempre ligado aos relacionamentos. A partilha é dirigida por nossos desejos de formar e/ou manter relacionamentos com outras pessoas.

Os seis tipos de pessoas que compartilham:

1.Altruístas: Tendem a ser do sexo feminino, ajudam os outros a espalhar a palavra sobre boas causas. Motivados pelo altruísmo (claro), empatia, conectividade e evangelismo. Tendem a usar o e-mail e o Facebook.
2. Carreiristas: São profissionais com redes fortes, que gostam de compartilhar conteúdo sério, útil e construir uma reputação para o fazer. Motivados pela auto-definição e conectividade. Tendem a usar muito o e-mail e o LinkedIn.
3. Hipsters: Tendem a ser jovens e do sexo masculino. Eles gostam de iniciar conversas e mostrar quem eles são através da partilha. Motivados pela auto-definição, empatia e conexão. Tendem a usar o Twitter e o Facebook.
4. Bumerangues: Sempre vão esperar uma reação. Eles gostam de começar debates que geram muitos comentários, positivos ou negativos. Motivados basicamente pela conexão. Tendem a partilhar em muitas plataformas, incluindo Facebook, Twitter, e-mail e blogs.
5. Conectores: São em sua maioria do sexo feminino, e compartilham para ficarem perto dos seus amigos. Eles gostam de conteúdo que possa levar a experiências offline. Motivados pela empatia e conexão, tendem a compartilhar via e-mail e Facebook.
6. Seletivas: São geralmente mais velhos e tradicionais. Compartilham informações limitadas de valor específico para pessoas específicas. Motivados pelo Altruísmo e união. Tendem a compartilhar via e-mail.
É impressionante o modo como sempre conhecemos alguém que se encaixa nestas classificações e como nos classificamos também. Estamos tão inseridos no meio virtual que nos deparamos com todos os tipos de compartilhadores de conteúdo diariamente.

Aqui estão cinco implicações para qualquer site de notícias na esperança de aumentar a atividade de partilha:

Pensar nas relações de seus usuários. Criar conteúdos que possam ajudar alguém a fortalecer um relacionamento pessoal ou profissional.
Mantê-lo simples. Muitos de seus leitores estão compartilhando para obter uma resposta ou para mostrar como eles são espertos. Essas pessoas não irão partilhar algo que não entendem, ou o que os seus amigos podem não entender.
Reconsiderar os botão do Facebook. Esta pesquisa pode sugerir que o botão “recomendar” é subconscientemente mais atraente do que o botão “curtir”, mesmo que eles façam a mesma coisa.Recomendar é uma atividade social visando seus amigos, enquanto o “curtir” expressa nossas preferências pessoais.
Compartilhar em redes de direita. Quando você compartilha seu próprio conteúdo, escolha redes que fazem sentido. Se a sua história apela para hipsters, use o TwitterPara carreiristas não se esqueça de usar o LinkedInPara conectores de destino, use sua página do Facebook.
Lembre-se do e-mail. Ele ainda é o principal método de partilha, segundo a pesquisa. Apesar de muitas redes sociais florescerem, nenhuma superou a simplicidade e o alcance universal do e-mail. [viaPoynter]